Marcely Carvalho
Sobre Marcely
Sou Marcelly Carvalho, sou parteira tradicional, juremeira, reikiana. Sou uma mulher de 48 anos, faço aniversario dia 11/02. Eu tenho seis filhos, sempre trabalhei com ações voluntárias, com mulheres grávidas em comunidade, sempre fui condutora de rodas de uma organização chamada Cais do Parto e Escola ESCTA. Fui coordenadora do Cais do parto por 17 anos. Na minha prática tradicional nós nos tornamos parteiras acompanhando uma outra parteira mestra e eu acompanhei por mais de 20 anos, foi assim que me tornei doula aos 21 anos. E depois acompanhando essa parteira, que é minha mãe, eu me tornei parteira tradicional – que foi um marco na minha vida.
Como parteira eu sempre acompanhei casais grávidos, rodas. Eu também fui uma das fundadoras dos cursos online de doulas no Brasil, de gestação, parto e pós parto. Também sou a fundadora e coordenadora do curso Amuleto, que já passei por 17 estados brasileiros – é um curso de autoconhecimento e fortalecimento de práticas conscientes para acessar sua força espiritual, compreender que somos o todo e que existe uma energia maior, que nós somos espíritos e como espíritos nós somos livres e podemos caminhar. Através desse autoconhecimento nos tornamos livres, sendo livres nós também assumimos mais responsabilidade pela nossa consciência e pelos nossos atos.
Formei doulas pelo Brasil todo com cursos presenciais por quase 10 anos e o curso online foi dado por quatro anos. Eu também sou uma das facilitadoras do Instituto Inap – que é uma organização de ensino superior para neuropsicologias e já faço parte do corpo pedagógico deles há quase quatro anos. Sou uma parteira certificada pela ESCTA, fui a coordenadora geral do projeto vinculado à presidência da república no na questão da erradicação do subregistro no Brasil. Sou uma parteira que também trabalha com os movimentos sociais e políticas públicas. Capacitei e era uma das educadoras que fazia o acompanhamento de 14 municípios da região metropolitana de Pernambuco, trabalhando nos conselhos de saúde no segmento usuários, trazendo informações para que pudéssemos assim fortalecer o controle social nos municípios.
O meu desejo de fazer parte dessa equipe é pela amorosidade e compromisso da minha irmã Carol, todas as parteiras e doulas dessa equipe que a gente chama de amor. Fazer parte desse grupo, me inserir na história e na caminhada de todas é fazer com que eu possa me fortalecer e juntas podemos crescer pra mudar e transformar mulheres e homens, crianças e velhos. A humanidade precisa que a gente possa levar o que nós entendemos como conhecimento ancestral. Esse conhecimento ancestral está dentro de todas nós, e juntas podemos fazer uma força maior, uma grande rede de mãos dadas para que a humanidade se transforme no amor.
